Um grupo de jovens vindos de diferentes planetas se une com um propósito ousado: desvendar o sentido da vida. Por que existimos? Por que trabalhamos, pagamos impostos, dormimos, buscamos agradar os outros? Cansados desse looping sem sentido, eles decidem hackear o sistema. A missão? Quebrar as regras do jogo e mostrar que dá pra existir de outro jeito — mais livre, mais real.
O mais sábio entre todos os seres — aquele que desvenda a verdade oculta além do véu. Ninguém fala com Lechmanian sem antes atravessar cada fase desse desafio. A porta só se abre para quem verdadeiramente merece
A virtude de Hamoth é a simplicidade. Ele conversa com todos, do mais humilde ao mais complexo. Acredita no potencial de cada ser, embora saiba que poucos chegarão ao destino. Fala a língua do mundo para alcançar muitos, mas tem consciência: A chave não é para todos
Crania tem a complexidade no nome. Não é fácil entendê-la. Mas uma vez que entende, é a chave para a saída. Vê o que ninguém vê. Elo entre ciência e espiritualidade. Entre sutil e pragmático. Sua missão: decifrar o código-fonte.
Kriztan é como a ponte entre a fé e a razão. Não se apega aos dogmas, mas respeita profundamente a busca sincera por algo maior. Acredita que a fé deve ser livre, sem pressões externas, mas é feroz contra os abusos de quem usa o sagrado para controlar. Seu propósito é proteger os fiéis, sem jamais sacrificar a liberdade de questionar.
Phaerion é um paradoxo. Um alienígena com orelhas de Mickey e camiseta do comunismo, desfilando por um mundo que se diz moderno, mas ainda preso em suas velhas ideologias. O que ele realmente pensa sobre nossa política e esse caos que chamamos de "civilização"?
Desde cedo nos dizem que toda mentira tem um pouco de verdade. Aephax sabe que é o contrário: é a verdade que se esconde dentro da mentira. Ela fareja conspirações reais, enterradas, ridicularizadas, transformadas em farsa. Tudo para manter o controle. E poucos percebem.